Escravidão indígena no Brasil

Escravidão indígena - o início
Haviam leis que protegiam os índios contra a escravidão no Brasil. Porém, na prática não funcionava. Eles eram forçados a trabalhar como escravos para os colonizadores. Raras vezes eram pagos. Podiam raramente cultivar suas terras A Coroa Portuguesa tentou proibir a escravidão por meio de leis, que eram burladas pelos colonizadores. Pelo fato que eram considerados inimigos, e travava-se contra eles uma Gerra "justa".
A indústria açucareira dependia da escravidão e por isso a própria Coroa Portuguesa muitas vezes agiu contra seus principíos.
A rivalidade entre as também foi outro fator para escravidão. As quais se aproveitavam dos desejos de vingança dos índios. Os índios vencidos em batalhas eram levados como escravos.
Em fins do século 19 na era da borracha houve muita escravização de índios. Considera-se um período de exploração violenta dos indígenas.
... (Em edição)

Dilatação volumétrica - Física

A dilatação volumétrica é um tipo de dilatação térmica, nela considera-se o volume, ou seja essa dilatação ocorre nas três dimensões de um sólido (largura, comprimento e altura), ela é ocasionada pelo aquecimento da substância.
O coeficiente de dilatação volumétrica é frequentemente calculado por meio da relação empírica entre a densidade e a temperatura a pressão constante. Quando não se pode usar este método, emprega-se métodos óticos envolvendo interferência de luz.
Os sólidos têm forma própria e volume definido, mas os líquidos têm somente volume definido. Assim o estudo da dilatação térmica dos líquidos é feita somente em relação à dilatação volumétrica. Esta obedece a uma lei idêntica à dilatação volumétrica de um sólido, ou seja, a dilatação volumétrica de um líquido poderá ser calculada pelas mesmas fórmulas da dilatação volumétrica dos sólidos.
Nesse tipo de dilatação podemos dizer que o corpo sofre variação de tamanho em todas as dimensões (comprimento, largura e altura).
Um resumo simples mas para entendimento claro.

Principais elementos que influenciam no clima: Latitude, maritimidade, continentalidade e altitude.

Latitude
Quanto maior a latitude ou seja, mais perto dos pólos -90° norte ou sul, mais frio será pois. E quanto menor a latitude (mais perto do equador - 0º), mais quente será. Junto ao equador os raios solares são mais concentrados porque atingem uma área menor e nas grandes latitudes são dispersos pois atingem uma área bem maior. Os raios solares sobre a Terra atingem a superfície de forma desigual.
Maritimidade
As águas possuem a capacidade de reter calor e liberá-lo de forma lenta. Consequentemente esse é um fator de influencia climática. Ess variação é percebida ao se afastar ou aproximar de regiões costeiras. A maritimidade causa diminuição de amplitude térmica durante o dia.
Continentalidade
A influêmcia da continentalidade ocorre porque a superfície terrestre absorve calor e se aquece rapidamente, entretanto, o resfriamento é rápido, o que favorece uma variação de temperatura durante o dia (amplitude térmica). Na Europa, países banhados por oceanos e mares enfrentam invernos relativamente moderados, enquanto que em áreas distantes de oceanos, como a Rússia, a estação é extremamente rigorosa.
Altitude
A altitude é um dos fatores mais decisivos sobre as características do clima. Entendemos por altitude a distância vertical, que deve ser medida em metros, entre um determinado local da Terra e o nível do mar. Essa influência é através da pressão atmosférica. A pressão do ar é responsável pelo aumento da temperatura, quanto mais pressão mais quente ficará o clima. Sendo que se a altitude for maior menor será a pressão, causando diminuição na temperatura. Se a altitude for menor haverá maior pressão aumentando a temperatura.

História: Martinho Lutero, João Calvino, Zwinglio e Conrad Grebel - Resumos

Martinho Lutero e suas 95 teses:
Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a salvação pela fé. Debater o porque das indulgencias e outras praticas ilegais da igreja catolica.
Martinho Lutero, João Calvino e Zwinglio - Doutrinas:
Martinho Lutero:
Justificação pela fé: Segundo Lutero, a salvação é um processo individual onde o crente, por meio de sua fé em Jesus Cristo, tem acesso ao paraíso. Essa crença contrariava a pregação católica, pois para esses, a salvação era um processo mediado pela Igreja, para chegar ao paraíso, o crente deveria cumprir com uma série de sacramentos e boas obras;
Sacerdócio Universal: Lutero defendia que todos os cristãos eram sacerdotes e, portanto, não necessitavam de intermediários para ter contato com Deus. Novamente a Igreja Católica era atingida, pois para os católicos somente os membros do clero eram sacerdotes;
Bíblia como única fonte segura para a fé: Para o reformador, a Bíblia era a única fonte confiável de informações sobre a fé. Por isso, deveria ser lida por todos. Para Lutero, o papel da Igreja era o de apontar o caminho até Deus e não o papel de ser o caminho.
João Calvino:
Calvino, apesar de ter mantido quase todos os princípios formulados por Martinho Lutero, desenvolveu uma teologia própria, mas que tinha uma diferença muito importante: a Doutrina da Predestinação.  Nesta doutrina, influenciada na crença grega no destino, Calvino afirmava que Deus, o único com conhecimento sobre o futuro, já sabia, desde sempre, quem eram as pessoas que seriam salvas por Ele, assim, como já sabiam quem não seria.
Zwinglio:
Redução do pecado original a um simples vício hereditário não merecedor de condenação eterna e sem diminuição das forças éticas do homem; valor positivo da Lei e não meramente negativo; felicidade eterna acessível também aos sábios pagãos que tivessem praticado a lei moral natural. Lutero e Zuínglio estão muito longe um do outro tanto pelos motivos teológicos quanto pelos motivos que se propuseram com a Reforma: enquanto Lutero que responder à questão "como serei salvo?", Zuínglio propõe outra: "como será salvo o meu povo?".
Conrad Grebel:
Autoridade da Bíblia como regra final de fé e prática; que a verdadeira igreja é uma associação dos regenerados e não uma igreja oficial de que participam até os não convertidos. Defendiam a total separação entre Igreja e Estado. Praticavam o batismo dos convertidos por imersão.

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