Dia do Trabalho origem, controvérsias e atuais objetivos.

No dia 1º de maio comemora-se o dia do trabalho.
Mas de onde se originou essa comemoração?

Origem Antiga

A festividade que deu início às comemorações de 1º de maio iniciou-se na Roma antiga.
Geralmente durante o festival chamado Florália, dedicado à Flora, deusa da primavera e das flores. Os participantes cantavam, dançavam e desfilavam com muitas flôres coloridas. Flora era considerada a Deusa das prostitutas.
Nesse período as igrejas da cristandade tinham pouco ou nenhum controle sobre a festividade pagã.

Origem Moderna

O dia do Trabalho tal como conhecemos hoje começaram na América do Norte.
Fatores principais: Revolução Industrial e Sindicatos.
Com o surgimento de máquinas que funcionavam sem parar, donos de fábricas esperavam que empregados trabalhassem até 16 horas por dia.
Isso levou a uma greve geral fruto do esforço de sindicatos trabalhistas e uma federação de comércio nos Estados Unidos, também no Canadá
Assim no primeiro dia de maio milhares de trabalhadores simplesmente pararam de trabalhar.
Visto que a maioria dos empregadores não concordaram com isso milhares de trabalhadores entraram em greve.
Alguns se tornaram martires do movimento que se espalhou pela Europa.

Controvérsias

Visto que era considerado de origem pagã os reforamdores protestantes tentaram suprimir as festividades relacionadas com o dia do trabalho.
A Escócia, por isso proibiu a comemoração do Primeiro de Maio em 1555.
O Parlamento inglês, liderado por puritanos, baniu o uso dos mastros na comemoração a partir de 1644.
A Inglaterra baniu “práticas licenciosas” do Primeiro de Maio. O uso de mastros foi restaurado com a monarquia, em 1660.
As festividades que usavam o mastro ficaram gradualmente menos comuns durante o século 18 e o começo do século 19, mas foram restauradas em tempos recentes sem as práticas licenciosas.

Objetivos atuais

Em 1889, um congresso de partidos socialistas mundiais, realizado em Paris, declarou que o dia 1.° de maio de 1890 seria um dia de manifestações internacionais em prol da jornada de trabalho de oito horas. A partir de então, essa data se tornou ocasião para protestar por melhores condições de trabalho.

Copa do Mundo - Brasil 2014

Copa do Mundo do Brasil 2014
Trinta e duas seleções participarão da Copa, sendo que a brasileira não precisa disputar eliminatórias por ser a anfitriã. A distribuição das vagas pelas confederações continentais foi divulgada pelo Comitê Executivo da FIFA em março de 2011, sem alterações em relação à edição anterior. Assim continuaram treze vagas para a UEFA, cinco para a CAF, quatro para a CONMEBOL(sem incluir a vaga brasileira de anfitrião), quatro também para a AFC e três para a CONCACAF. Ademais, a repescagem intercontinental ocorreu entre uma seleção da AFC e da CONMEBOL e outra entre uma da CONCACAF e da OFC, que não possui vaga garantida direta ao mundial.
A cerimônia de sorteio das eliminatórias, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro, definiu os grupos e confrontos das qualificações africana, europeia, asiática, oceânica e da CONCACAF.
AFC: 43 times competiram por 4 vagas diretas para a Copa e 1 vaga para a repescagem intercontinental, que foi disputada em jogos de ida e volta contra o 5º colocado das eliminatórias sul-americanas;
CAF: 52 times competiram por 5 vagas diretas para a Copa;
CONCACAF: 35 times competiram por três vagas diretas para a Copa e 1 vaga para a repescagem intercontinental, que foi disputada em jogos de ida e volta contra o vencedor das eliminatórias da Oceania;
CONMEBOL: 9 times disputaram 4 vagas diretas para a Copa e 1 vaga para a repescagem intercontinental, que foi disputada em jogos de ida e volta contra o 5º colocado das eliminatórias asiáticas. O Brasil estava automaticamente classificado por ser o país sede;
OFC: 11 times competiram por uma vaga para a repescagem intercontinental, que foi disputada em jogos de ida e volta contra o 4º colocado das eliminatórias da CONCACAF;
UEFA: 53 times competiram por 13 vagas diretas para a Copa.
Após sucessivos adiamentos, finalmente no dia 31 de maio de 2009 foram anunciadas as sedes oficiais da Copa. A lista eliminou as candidaturas de Belém, Campo Grande, Florianópolis, Goiânia e Rio Branco. Dentre as 12 cidades escolhidas, cinco delas deverão receber também a Copa das Confederações 2013, "evento teste" para a Copa. Umas das sedes, o Recife, organizará os jogos em outra cidade da Região Metropolitana, São Lourenço da Mata.
Originalmente, o Estádio do Morumbi em São Paulo estava no projeto, mas por incompatibilidade financeira do projeto, a FIFA retirou o estádio como uma das sedes. O comitê organizador da copa em São Paulo estudava a construção de um novo estádio em Pirituba, zona noroeste da cidade de São Paulo, mas esta opção foi descartada devido ao tempo insuficiente, então o comitê organizador da Copa juntamente com a Prefeitura e o Governo de São Paulo decidiram que o estádio sede em São Paulo será o novo estádio do Corinthians em Itaquera. Posteriormente, Salvador anunciou estar na disputa para abrigar o jogo de abertura do evento, além de Brasília e Belo Horizonte.
Em 20 de outubro de 2011, enfim, a FIFA anunciou oficialmente que o estádio de São Paulo seria o palco da abertura do Mundial de 2014.30 Também conhecido como Itaquerão,31 em 23 de janeiro de 2012 este estádio foi denominado pela FIFA de Arena de São Paulo.
O primeiro estádio a ficar pronto para a Copa do Mundo foi o Castelão, em Fortaleza, sendo reinaugurado em 16 de dezembro de 2012.33 Em seguida foi entregue o Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, em 21 de dezembro de 2012. No dia 5 de abril de 2013, foi a vez da Arena Fonte Nova, em Salvador, ser reinaugurada, seguida pelo Maracanã, no Rio de Janeiro, em 27 de abril, e pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em 18 de maio.
Finalmente, em 20 de maio, foi inaugurada a Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Os seis primeiros estádios entregues foram palco da Copa das Confederações 2013. Nas cerimônias de reabertura desses estádios estiveram presentes diversas autoridades governamentais, entre elas a presidente Dilma Roussef.

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