Revolução industrial - Significado das inovações tecnológicas
10:57
| Postado por
Sinval Gomes
Podemos definir como profundas transformações na produção material verificadas a partir do século XVIII. Inicialmente surgida na Inglaterra, após mudanças na organização do trabalho manufatureiro e na utilização de máquinas, a Revolução Industrial possibilitou a expansão do capitalismo para todos os continentes do mundo, desintegrando as demais formações econômico-sociais existentes nesses locais.
O planeta nunca mais foi o mesmo depois do século 18. Com velocidade estonteante, as fábricas tomaram o lugar do artesanato e as cidades cresceram. Em dois séculos, mecanizamos a agricultura e construímos veículos a vapor.
Houve um grande aumento da produtividade dos trabalhadores e ampliação de escala na acumulação de capital. As relações sociais entre os homens alteraram-se, bem como sua relação com a natureza. Novas matérias-primas passaram a ser utilizadas e uma grande quantidade de produtos passou a ser fabricada. O estímulo ao consumo das pessoas intensificou-se. A sociedade urbana ganhou um impulso ainda maior em seu desenvolvimento.
A exploração do trabalho, realizada por uma pequena minoria sobre a grande maioria da população, também se fez sentir. Milhões de operários conheceram a miséria, enquanto uma pequena parcela de capitalistas enriquecia-se. Estados foram edificados para garantir a existência de condições gerais de produção industrial.
A necessidade crescente por novas tecnologias se tornou uma demanda comum a qualquer nação ou dono de indústria que quisesse ampliar seus lucros.
A emprego da energia elétrica, o uso do motor à explosão, os corantes sintéticos e a invenção do telégrafo estipularam a exploração de novos mercados e a aceleração do ritmo industrial. Isso requereu maior engajo científico.
No desenvolvimento científico percebemos, também, novas experiências que permitiram o aproveitamento de minérios antes sem importância na obtenção de matéria-prima e outros maquinários. O aço e o alumínio foram largamente utilizados pela sua maior resistência e maleabilidade.
As indústrias puderam alcançar lucros cada vez maiores e dinamizar o processo que se dava entre a obtenção da matéria-prima e a vendagem do produto ao consumidor final. Ao mesmo tempo, o controle mais específico sobre os gastos permitiram o cálculo preciso das margens de lucro a serem obtidas com um determinado artigo industrial. Dessa forma, o capitalismo rompia novas fronteiras e incidia diretamente na aceleração da economia mundial.
Sobre o impacto ambiental ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável, com exploração de recursos naturais feitos de modo controlado e planejado. Entre os mais importantes eventos para discussão as alterações climáticas e como amenizar o aquecimento global, estão a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2007, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2009, em Kopenhagen, o Protocolo de Kioto, a Rio Eco 92, ocorrido no Rio de Janeiro, no ano de 1992.
O planeta nunca mais foi o mesmo depois do século 18. Com velocidade estonteante, as fábricas tomaram o lugar do artesanato e as cidades cresceram. Em dois séculos, mecanizamos a agricultura e construímos veículos a vapor.
Houve um grande aumento da produtividade dos trabalhadores e ampliação de escala na acumulação de capital. As relações sociais entre os homens alteraram-se, bem como sua relação com a natureza. Novas matérias-primas passaram a ser utilizadas e uma grande quantidade de produtos passou a ser fabricada. O estímulo ao consumo das pessoas intensificou-se. A sociedade urbana ganhou um impulso ainda maior em seu desenvolvimento.
A exploração do trabalho, realizada por uma pequena minoria sobre a grande maioria da população, também se fez sentir. Milhões de operários conheceram a miséria, enquanto uma pequena parcela de capitalistas enriquecia-se. Estados foram edificados para garantir a existência de condições gerais de produção industrial.
A necessidade crescente por novas tecnologias se tornou uma demanda comum a qualquer nação ou dono de indústria que quisesse ampliar seus lucros.
A emprego da energia elétrica, o uso do motor à explosão, os corantes sintéticos e a invenção do telégrafo estipularam a exploração de novos mercados e a aceleração do ritmo industrial. Isso requereu maior engajo científico.
No desenvolvimento científico percebemos, também, novas experiências que permitiram o aproveitamento de minérios antes sem importância na obtenção de matéria-prima e outros maquinários. O aço e o alumínio foram largamente utilizados pela sua maior resistência e maleabilidade.
As indústrias puderam alcançar lucros cada vez maiores e dinamizar o processo que se dava entre a obtenção da matéria-prima e a vendagem do produto ao consumidor final. Ao mesmo tempo, o controle mais específico sobre os gastos permitiram o cálculo preciso das margens de lucro a serem obtidas com um determinado artigo industrial. Dessa forma, o capitalismo rompia novas fronteiras e incidia diretamente na aceleração da economia mundial.
Sobre o impacto ambiental ao longo dos últimos 30 anos, várias conferências entre países industrializados foram organizadas na tentativa de encontrar soluções mais adequadas para um desenvolvimento industrial sustentável, com exploração de recursos naturais feitos de modo controlado e planejado. Entre os mais importantes eventos para discussão as alterações climáticas e como amenizar o aquecimento global, estão a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2007, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2009, em Kopenhagen, o Protocolo de Kioto, a Rio Eco 92, ocorrido no Rio de Janeiro, no ano de 1992.