História da Educação no Brasil - RESUMO
13:57
| Postado por
Sinval Gomes
O início
Começa em 1549 com o desejo dos Jesuítas de propagar a sua religião.
Embora tenha sido fundadores de inúmeras escolas que ensinava a ler, escrever e contar. Eles focavam o ensino secundário, motivo pelo qual se destacavam na qualidade do ensino, até mesmo de nível superior.
Com a expulsão dos Jesuítas de Portugal e suas Colônias, em 1759, o efeito foi negativo no Brasil, quanto à educação.
A educação voltou a ser melhorada com a vinda da família real ao Brasil em 1808. Surgiram assim cursos Superiores de Medicina e várias instituições culturais e científicas. A educação superior evoluiu nessa época, mas com o objetivo principal de suprir as necessidades da Corte.
Com a Constituição de 1823 é associado o sufrágio universal e educação popular, como sendo um embasado no outro. Debate-se a criação de Universidades no Brasil.
Com a Constituição de 1824 o império assume o compromisso de assegurar "Instrução primária a todos os cidadãos. E esse compromisso é confirmado pela Lei de 15 de outubro de 1827, que determinava a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas, vilarejos, envolvendo para isso as três instâncias do Poder Público.
Nessa época as idéias de criação de Universidades não prosperou.
Em 1834 com o Ato Adicional estabelecendo às províncias a prerrogativa de legislar sobre a educação primária, o futuro da educação básica é comprometido, pois essa formulação descentralizou a educação.
A República manteve a descentralização da Educação. O Brasil de então não seguia o modelo de nações européias, dos Estados Unidos e Japão. Com isso as lacunas entre a elite e as camadas sociais mais pobres é mantida e aumentada, subsequentemente.
Após a primeira Guerra Mundial o Brasil começa a repensar a educação. O setor educacional participa do movimento de renovação. São feitas reformas educacionais no âmbito estadual. surgem grandes educadores como: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, entre outros.
As primeiras Universidades surgiram em Rio de Janeiro (1920), Minas gerais (1927), Porto Alegre (1934) e São Paulo(1934). A Universidade de São Paulo destaca-se como sendo um projeto consistente. Assim dá-se início à trajetória cultural e científica no Brasil.
Após a Revolução de 1930, e com a Constituição de 1934, ocorre avanços significativos na área educacional.
Mas como Estado Novo ocorre um retrocesso devido ao autoritarismo.
O desenvolvimento educacional somente ocorre com o fim do Estado Novo, em 1945. Incidindo a retomada dos ideais formula-se o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que não foi facilmente aprovado, em 1961.
Entre 1945 e 1964 o sistema educacional passa por mudanças significativas. Por exemplo, surgimento da Fundação CAPES, instalação do Conselho Federal de Educação (1961), campanhas e movimentos de alfabetização de adultos, expansão do primário e ensino superior. É notado nessa época tamém um movimento de defesa da escola pública, universal e gratuita.
O golpe de 1964 interrompeu esse melhoramento na educação brasileira.
A Constituição de 1988 representou uma melhora na educação básica e em erradicar o analfabetismo no Brasil.
Começa em 1549 com o desejo dos Jesuítas de propagar a sua religião.
Embora tenha sido fundadores de inúmeras escolas que ensinava a ler, escrever e contar. Eles focavam o ensino secundário, motivo pelo qual se destacavam na qualidade do ensino, até mesmo de nível superior.
Com a expulsão dos Jesuítas de Portugal e suas Colônias, em 1759, o efeito foi negativo no Brasil, quanto à educação.
A educação voltou a ser melhorada com a vinda da família real ao Brasil em 1808. Surgiram assim cursos Superiores de Medicina e várias instituições culturais e científicas. A educação superior evoluiu nessa época, mas com o objetivo principal de suprir as necessidades da Corte.
Com a Constituição de 1823 é associado o sufrágio universal e educação popular, como sendo um embasado no outro. Debate-se a criação de Universidades no Brasil.
Com a Constituição de 1824 o império assume o compromisso de assegurar "Instrução primária a todos os cidadãos. E esse compromisso é confirmado pela Lei de 15 de outubro de 1827, que determinava a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas, vilarejos, envolvendo para isso as três instâncias do Poder Público.
Nessa época as idéias de criação de Universidades não prosperou.
Em 1834 com o Ato Adicional estabelecendo às províncias a prerrogativa de legislar sobre a educação primária, o futuro da educação básica é comprometido, pois essa formulação descentralizou a educação.
A República manteve a descentralização da Educação. O Brasil de então não seguia o modelo de nações européias, dos Estados Unidos e Japão. Com isso as lacunas entre a elite e as camadas sociais mais pobres é mantida e aumentada, subsequentemente.
Após a primeira Guerra Mundial o Brasil começa a repensar a educação. O setor educacional participa do movimento de renovação. São feitas reformas educacionais no âmbito estadual. surgem grandes educadores como: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, entre outros.
As primeiras Universidades surgiram em Rio de Janeiro (1920), Minas gerais (1927), Porto Alegre (1934) e São Paulo(1934). A Universidade de São Paulo destaca-se como sendo um projeto consistente. Assim dá-se início à trajetória cultural e científica no Brasil.
Após a Revolução de 1930, e com a Constituição de 1934, ocorre avanços significativos na área educacional.
Mas como Estado Novo ocorre um retrocesso devido ao autoritarismo.
O desenvolvimento educacional somente ocorre com o fim do Estado Novo, em 1945. Incidindo a retomada dos ideais formula-se o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que não foi facilmente aprovado, em 1961.
Entre 1945 e 1964 o sistema educacional passa por mudanças significativas. Por exemplo, surgimento da Fundação CAPES, instalação do Conselho Federal de Educação (1961), campanhas e movimentos de alfabetização de adultos, expansão do primário e ensino superior. É notado nessa época tamém um movimento de defesa da escola pública, universal e gratuita.
O golpe de 1964 interrompeu esse melhoramento na educação brasileira.
A Constituição de 1988 representou uma melhora na educação básica e em erradicar o analfabetismo no Brasil.
