Impacto Social do Lixo
13:27
| Postado por
Sinval Gomes
Impacto Social do Lixo
Alguns organismos governamentais e não-governamentais, nacionais e do exterior, têm se preocupado com pessoas, inclusive crianças, sobrevivendo dos lixões. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério Público Federal (MPF), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano (SEDU), a Caixa Econômica Federal, a Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), a Missão Criança e a ONG Água e Vida - Centro de Estudos de Saneamento Ambiental coordenam o Fórum Nacional Lixo & Cidadania, criado em 1998, do qual participam 40 entidades. Os objetivos são favorecer a discussão e estimular o desenvolvimento de projetos e ações para a erradicação de trabalho infantil nos lixões, possibilitar a geração de renda para as famílias dos catadores e acabar de vez com os lixões. A organização Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo, mantida por empresas privadas de diversos setores, criou, em parceria com a Organização de Auxílio Fraterno (OAF), o kit Cooperar Reciclando Reciclar Cooperando, com o intuito de auxiliar aos que têm o interesse de viabilizar a reciclagem através do trabalho cooperado. Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana. Em geral, são analfabetos, têm baixa ou nenhum grau de escolaridade - o que consequentemente leva à exclusão do mercado de trabalho formal. Além disso, não existem direitos trabalhistas formalizados para esta categoria de trabalho: falta de proteção quando ocorrem problemas de saúde ou acidentes de trabalho. O lixo se corretamente destinado pode melhorar socialmente a vida de algumas pessoas, desde que catadores e sociedade interajam de modo controlado.
Fontes:
http://www.comciencia.br/reportagens/cidades/cid10.htm
http://ecossis.blogspot.com.br/2012/08/o-lixo-urbano-e-os-impactos-ambientais.html
http://2020sustentavelresiduossolidosurbanos.blogspot.com.br/2010/10/impacto-social-da-coleta-de-lixo-pelos.html
Alguns organismos governamentais e não-governamentais, nacionais e do exterior, têm se preocupado com pessoas, inclusive crianças, sobrevivendo dos lixões. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério Público Federal (MPF), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano (SEDU), a Caixa Econômica Federal, a Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), a Missão Criança e a ONG Água e Vida - Centro de Estudos de Saneamento Ambiental coordenam o Fórum Nacional Lixo & Cidadania, criado em 1998, do qual participam 40 entidades. Os objetivos são favorecer a discussão e estimular o desenvolvimento de projetos e ações para a erradicação de trabalho infantil nos lixões, possibilitar a geração de renda para as famílias dos catadores e acabar de vez com os lixões. A organização Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo, mantida por empresas privadas de diversos setores, criou, em parceria com a Organização de Auxílio Fraterno (OAF), o kit Cooperar Reciclando Reciclar Cooperando, com o intuito de auxiliar aos que têm o interesse de viabilizar a reciclagem através do trabalho cooperado. Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana. Em geral, são analfabetos, têm baixa ou nenhum grau de escolaridade - o que consequentemente leva à exclusão do mercado de trabalho formal. Além disso, não existem direitos trabalhistas formalizados para esta categoria de trabalho: falta de proteção quando ocorrem problemas de saúde ou acidentes de trabalho. O lixo se corretamente destinado pode melhorar socialmente a vida de algumas pessoas, desde que catadores e sociedade interajam de modo controlado.
Fontes:
http://www.comciencia.br/reportagens/cidades/cid10.htm
http://ecossis.blogspot.com.br/2012/08/o-lixo-urbano-e-os-impactos-ambientais.html
http://2020sustentavelresiduossolidosurbanos.blogspot.com.br/2010/10/impacto-social-da-coleta-de-lixo-pelos.html
